Nesta área de atuação, prezamos pelo desabrochar de uma nova assistência social. Aqui, vale dizer que não significa atuar de modo a transformar o sentido profissional ligado a esse termo.

Tampouco pretendemos atuar na mudança radical das políticas públicas existentes, que, aliás, em muitos aspectos são bem estruturadas e construídas de maneira coletiva.

Nossa intenção é trabalhar com alguns conceitos que já estão presentes na Assistência Social ressignificando-os por meio de uma abordagem mais robusta e que aja para além da ligação que ela já possui com a sociedade e com as pessoas. Assim, pretendemos impulsionar uma assistência social que religue o interior do ser humano, sobretudo consigo mesmo, conectando-o, assim, profundamente a outros seres humanos.

Porque é dessa forma que a coletividade também é impactada pela mudança individual de dentro para fora (do indivíduo para o coletivo) e não apenas de fora para dentro (do coletivo para o indivíduo).

Ainda nessa área de atuação, a autonomia e o protagonismo proporcionados pela assistência social também são modificados, pois são dotados de mudanças internas qualitativas e perenes. Desta forma, a atuação de fato é transformadora e o bem-estar social alcança níveis mais amplos e que fazem muito mais sentido a quem atua no âmbito do voluntariado.

Então, por mais que as ações descritas abaixo pareçam repetidas ou semelhantes a outras já praticadas, elas têm aqui uma motivação a mais, que são os despertares, os saltos proporcionados pelo novo olhar integrativo e participativo de cada pessoa atuante nessa nova assistência social:

  • Planos de ajuda humanitária.

    • Doação de alimentos: cestas básicas.
    • Doação de materiais e insumos para suprimento de programas de ajuda humanitária.

  • Projetos de assistência social e apoio a entidades de atendimento e acolhimento de crianças, adolescentes, idosos, adictos e população em situação de rua.
  • Projetos e ações destinados diretamente a criança, adolescentes e idosos em situação de vulnerabilidade, adictos e seus familiares, população carcerária e egressos do sistema carcerário, população em situação de rua.
  • Projetos que promovam o estímulo à participação da população de média e alta renda na “adoção” de grupos de pessoas em situação de vulnerabilidade e de famílias como seus apoiadores diretos.

Os Nove Despertares

É preciso deixar claro que os nove despertares não são pontos isolados em si mesmos. Todos eles possuem conexões e inter-relações de modo que, por exemplo, quando atuamos no despertar de uma nova educação e cultura da paz, estaremos também promovendo uma nova consciência. E assim acontece com cada um e com todas as nossas nove áreas de atuação.